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Você sabe como iniciar e manter conversação com seu filho? (Parte I)


Em muitos momentos, sentimos dificuldades em conversar com nossos filhos. Garantir a existência do diálogo pode ser uma tarefa difícil.

ALGUMAS REGRAS BÁSICAS:

  • Ser direto e positivo, ou seja, não enrolar para dizer o que quer e ser agradável ao falar;

  • Privilegiar uma dupla perspectiva onde as duas pessoas tenham chances de falar;

  • Valer-se do humor;

  • Usar frases curtas no início da conversa;

  • Usar perguntas de final aberto: as perguntas abertas tendem a gerar maior quantidade de informação; as fechadas podem gerar respostas mais objetivas e precisas, mas restringem-se à informação nelas indicada;

  • Falar com seu filho quando aparentemente ele está amigável, ou seja, mais livre para uma conversação;

  • Saber insistir, usando as estratégias que foram mencionas acima, para que a conversa continue;

  • Investir na curiosidade;

  • Valer-se de objetivos alcançáveis e do próprio estilo, ou seja, aja do seu jeito e fale sobre coisas que a outra pessoa consiga conversar;

  • Elogiar os esforços do filho em falar com você, por exemplo, dizer “foi bom conversar com você”;

  • Valer-se de escuta ativa: demonstrar que está prestando atenção ao que a outra pessoa está falando, tais como "ah-hah", "ah, sim", " acenando com a cabeça", "sorrindo", fazendo com que a pessoa continue falando.

  • ATENÇÃO: É sempre necessário olhar para o filho enquanto estiver falando com ele, mostrando-se interessado e agradável. Vamos imaginar: nossos filhos se aproximam e a gente fica olhando para cima, como ficaria a interação? A postura também é importante (mais próxima, mais distante), bem como o tom de voz. Sempre sorria. TODOS ESSES COMPONENTES NÃO-VERBAIS SÃO IMPORTANTES PARA GARANTIR UMA BOA COMUNICAÇÃO!!!

Fonte: http://betara.ufscar.br:8080/pesquisa/rihs/armazenagem/pdf/livros/cartilha-informativa-orientacao-para-pais-e-maes

Bibliografia:

  • Brestan, & cols., 1999, Dishion, & Andrews, 1995, Gomide, 2001, Jouriles, & cols., 2001, Marinho, 1999, McMahon, 1996, Rocha, & Brandão, 1997, Ruma, & cols., 1996, Sanders, & cols., 2000,Webster-Stratton, 1994

  • de Oliveira, 1998, Kinard, 1995, Patterson, Reid, & Dishion, 2002

  • Conte, 1997, Kaiser, & Hester, 1997, Loeber, & Hay, 1997; Patterson, DeBaryshe, & Ramsey, 1989; Patterson, & cols., 2002, Webster-Stratton, 1997

Autores: ALESSANDRA TURINI BOLSONI SILVA EDNA MARIA MARTURANO FABIANE FERRAZ SILVEIRA


Ana Rita Bordin Cardoso

Psicopedagoga clínica com Pós-Graduação em Educação Especial e Neuropsicopedagogia

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