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Síndrome de ansiedade-esquiva

  • Foto do escritor: Ana Rita Bordin Cardoso
    Ana Rita Bordin Cardoso
  • 31 de ago. de 2017
  • 2 min de leitura

É um dos padrões básicos de alteração de comportamento em crianças. Inclui comportamentos como timidez, medo, depressão e formas de relacionamento esquivo com os outros.

Consiste em uma preocupação excessiva e abrangente, acompanhada por sintomas somáticos, causando comprometimento significativo no funcionamento social e/ou ocupacional, ou acentuado sofrimento para o indivíduo. Prevalência anual varia de 3-8% da população.

A permanente expectativa de ser ridicularizada, criticada, ou rejeitada coloca a pessoa todo o tempo à beira de sofrer crises de ansiedade. Então ela desenvolve um esquema permanente de autoproteção contra a ansiedade.

Alguns sinais e sintomas são encontrados nessas pessoas. Às vezes os sintomas predominam e o transtorno passa despercebido pela maioria das pessoas com as quais mantém contato (porque os sintomas são subjetivos):

  • Tendem a viver sozinhas;

  • Contatos com família e amigos podem ser prazerosos, mas somente por um curto período de tempo (minutos ou horas), pois a ansiedade pode começar a rondar a qualquer momento;

  • Evitam contatos com estranhos. São extremamente gentis quando tais contatos ocorrem e fazem todo o possível para torná-los breves;

  • Desenvolvem pelo menos uma fobia (por animais ou objetos) cuja origem conecta-se com as primeiras ocorrências de crises de ansiedade em situações sociais. O animal ou objeto associado a tais situações desencadeia a ansiedade, a qual assume características fóbicas;

  • São conscientes de que abdicaram de certas experiências na vida para evitar o sofrimento;

  • Frequentemente fantasiam acerca de situações que evitam e que gostariam de vivenciar – em suas fantasias excluem os estímulos que poderiam provocar ansiedade;

  • Podem ser profissionalmente bem sucedidas, mas certamente poderiam ter mais sucesso se não dessem as costas para outras oportunidades que aparecem.

A combinação de alguns fatores pode influenciar o surgimento desta síndrome, como fatores genéticos, sociais e psicológicos.

O tratamento pode envolver terapia cognitiva, treinamento de habilidades sociais, tratamento de exposição gradual, terapia de grupo e, algumas vezes, tratamento medicamentoso.

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Avoidant_personality_disorder


 
 
 

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Ana Rita Bordin Cardoso

Psicopedagoga clínica com Pós-Graduação em Educação Especial e Neuropsicopedagogia

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