"Avaliar não para classificar, para rotular, mas para promover alternativas".
- Ana Rita Bordin Cardoso
- 8 de mar. de 2017
- 1 min de leitura
Ao avaliarmos os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem vamos encontrar diversas categorias. Haverá aqueles que necessitam da intervenção psicopedagógica ou psicológica. Dessa forma a avaliação torna-se um elemento muito importante para traçarmos o caminho a seguir.
É comum prestarmos mais atenção às dificuldades, pois elas saltam aos olhos com muito mais evidências que as potencialidades. Podemos começar a pensar sobre a dificuldade de aprendizagem pelos acertos dos alunos. Assim, experimentando alguns sucessos, podemos abrir uma porta para a construção de um vínculo positivo.
A aprendizagem precisa ser significativa para que aconteça, o aluno aprende um conteúdo quando é capaz de compreendê-lo. A capacidade de pensar ou raciocinar não é inata (que nasce com o indivíduo), as funções cognitivas não se desenvolvem se não forem objeto de treino sistemático e de mediatização contínua desde a educação pré-escolar até à universidade.
Torna-se necessário procurar compreender os problemas de aprendizagem não sobre o que se está fazendo, mas sim sobre como se está fazendo.
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